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O presencial, o toque, o corpo, elementos essenciais para toda e qualquer ação territorial foram interrompidos na Pandemia e o isolamento se fez necessário para impedir a propagação virótica. No entanto, mais uma vez, a desigualdade demonstrou que determinadas regras de proteção no Brasil valem apenas para uma pequena parcela da população. Nas periferias, o “nós por nós” mais uma vez se impõe, alargando-se, diante de um Estado omisso e de uma economia que estrangula e asfixia os mais pobres. A live busca questionar qual a relação entre arte, artistas e territórios nesse contexto.
Participantes:
Gabriel Kieling (Coletivo Etinerâncias)
Gil Marçal (Gestor Cultural e um dos idealizadores do Programa VAI)
Taísa Machado (Afrofunk)

Gravado em Dia 29 de setembro, terça-feira, às 11h

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