A ação se assenta na direção sul atlântica, portanto anticolonial, rompendo com a noção de museu que carrega e aprisiona as histórias de sujeitos- corpos- territórios. Trilhando caminhos que percorrem feridas em ecos da memória que incende cravando nos nomes, nas ruas e lugares aquilo que ocultado jamais suportou.
Somos xondaria, corpos de santo, pés de árvores milenares que caminham, voltam, cantam, tocam, atravessam, vivem por mundos, se acessam.
Sabemos que corpo não é só matéria, mas espírito, mente, orí, maracá.
Não cabemos em mapa, tampouco em espaço.
Portanto, nossa arte se faz fato.
Vamos retomar Cuipata-ã juntes?
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