Os participantes debaterão tendo como ponto de partida o pensamento de que “Tudo que nóis tem é nóis. Fazemos rodas, praticamos esquinas, erguemos choupanas e cazuás, inventamos mundos”. O contrário da vida não é a morte, mas o desencanto. Na produção de feitiços, dos corpos em livre voo, vamos resistindo, entre nós, umas com as outras, tecendo redes, fazendo comunidades, habitando as encruzilhadas.
Participantes:
Luciane Ramos Silva (artista da dança e antropóloga)
Luiz Antonio Simas (escritor)

Gravado em 07/10/2020, quarta-feira, às 11h

Marcado como: #Documentação

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